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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Saudades do Perpétuo
Dr. Filipe
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Revista do Min. da Saúde destaca Blog do PSF Perpétuo

domingo, 15 de agosto de 2010
Dia dos Pais no PSF Perpétuo
sábado, 7 de agosto de 2010
Semana Mundial da Amamentação 2010 - Homenagem aos Pais ...
sábado, 17 de julho de 2010
Alergias Respiratórias e o Inverno
- poeira de casa;
- ácaros e seus resíduos;
- fungos (mofo);
- pelos e penas dos animais domésticos;
- resíduos de insetos, de alimentos e de tecidos existentes dentro de casa;
- poluição ambiental, fumaça e gases liberados pelos veículos.

- retirar cortinas, tapetes e carpetes de casa;
- não fumar e não deixar que fumem dentro de casa;
- não usar agasalhos, gorros, cachecóis nem cobertores de lã (é melhor usar edredom e agasalhos de moletom);
- para a limpeza de casa, não usar vassoura, aspirador de pó ou espanador: deve-se usar pano úmido em todos os ambientes - piso, paredes, cozinha, banheiro e móveis;
- manter a casa sempre bem arejada (mesmo em dias frios) e abrir bem as janelas para o sol entrar em casa;
- lavar as roupas de cama semanalmente e botar para secar ao sol;
- colocar o colchão e os travesseiros ao sol, periodicamente.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Dia das Mães do Perpétuo
terça-feira, 27 de abril de 2010
Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial
É importante prevenir! Por ser uma doença silenciosa, daqui a alguns anos, se não nos cuidarmos agora, podemos ter complicações. As pessoas não atentam para as condições de risco, como ter parente hipertenso, fumar, ou ingerir bebida alcoólica em excesso. A alimentação é outro ponto importante. Devemos dar preferência para frutas, legumes, verduras, carnes magras, e cereais integrais. Os alimentos industrializados apresentam quantidades de sal e gordura muito elevadas.
Epidemiologia
Os últimos estudos no Brasil mostram aproximadamente 30% de indivíduos hipertensos. As mortes por doença cardiovascular no Brasil chegam a 27,4% destes indivíduos. Cerca de 40% da mortalidade devida a Acidente Vascular Cerebral (AVC) é atribuida à hipertensão. Para o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) este risco está na faixa de 25%.
São fatores de risco conhecidos para hipertensão:
- Idade: Aumenta o risco com o aumento da idade.
- Sexo: Até os 50 anos, mais homens que mulheres desenvolvem hipertensão. Após os 50 anos o risco se iguala.
- Etnia: Mulheres afrodescendentes tem risco maior de hipertensão que mulheres caucasianas.
- Nível sócio-econômico: Classes de menor nível sócio-econômico tem maior chance de desenvolver hipertensão.
- Consumo de sal: Quanto maior o consumo de sal, maior o risco da doença.
- Consumo de álcool: O consumo elevado está associado a aumento de risco. O consumo moderado e leve tem efeito controverso, não homogêneo para todas as pessoas.
- Obesidade: A presença de obesidade aumenta o risco de hipertensão.
- Sedentarismo: O baixo nível de atividade física aumenta o risco da doença.
Sintomas
A hipertensão arterial é considerada uma doença silenciosa, pois na maioria dos casos não são observados quaisquer sintomas no paciente. Quando estes ocorrem, são vagos e comuns a outras doenças, tais como dor de cabeça, tonturas, cansaço, enjôos, falta de ar e sangramentos nasais. Esta falta de sintomas pode fazer com que o paciente esqueça de tomar o seu medicamento ou até mesmo questione a sua necessidade, o que leva a grande número de complicações.
Complicações
A hipertensão arterial é um dos fatores envolvidos em uma série de doenças. Entre outras, as doenças abaixo são provocadas, antecipadas ou agravadas pela hipertensão arterial.
- Cardíaca -Angina de peito, Infarto Agudo do Miocárdio, Cardiopatia hipertensiva e Insuficiência cardíaca.
- Cerebral - Acidente vascular cerebral, Demência vascular.
- Renal -Nefropatia hipertensiva e Insuficiência renal.
- Ocular - Retinopatia hipertensiva.
Na grande maioria dos casos a Hipertensão Arterial é considerada 'essencial', isto é, ela é uma doença por si mesma. Em 95% dos casos a causa da doença é desconhecida e, em 70% dos casos, é favorecida pela herança genética.
Tratamento
Embora não exista cura para a Hipertensão Arterial, é possível um controle eficaz, baseado tanto na reformulação de hábitos de vida, quanto em medicação, permitindo ao paciente uma melhor qualidade de vida. Certas medidas não relacionadas a medicamentos são úteis no manejo da Hipertensão Arterial, tais como:
§ Moderação do consumo de sal e álcool;
§ Aumento do consumo de alimentos ricos em potássio;
§ Prática regular de atividade física;
§ Praticar atividades que ajudem na redução do stress;
§ Manutenção do peso ideal (IMC entre 20 e 25);
§ Minimizar o uso de medicamentos que possam aumentar a pressão arterial, como anticoncepcionais orais e anti-inflamatórios.
sábado, 10 de abril de 2010
Meningite
Na última 6ª feira pela manhã, ao chegar ao Posto, fomos surpreendidos por uma notícia ao mesmo tempo triste e alarmante. Duas crianças haviam falecido por meningite (ambas moradoras de áreas adscritas às equipes de nossa Unidade); sendo que uma das crianças era aluna de uma escola das proximidades.
Imediatamente as Equipes de PSF entraram em contato com a escola e, juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde (SMST), por meio da Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE), iniciamos os procedimentos de orientações aos pais e professores, além da profilaxia para os contactantes íntimos. As Enfermeiras Hezil (PSF Perpétuo), Flávia e Mirela (PSF Rosário) e a Residente de Enfermagem Daniele trabalharam o dia todo e foram fundamentais nesse processo!
Aos familiares e amigos das crianças que nos deixaram tão precocemente, nossos sinceros e solidários sentimentos.
A seguir, um breve resumo sobre Meningite.
O termo meningite corresponde ao processo inflamatório das meninges. Apesar da causa mais comum ser infecciosa (através de bactérias, vírus ou fungos), alguns agentes químicos e mesmo células tumorais podem provocar meningite.
A meningite bacteriana é uma doença grave, que deve ser tratada como emergência clínica. Pacientes que recebem o diagnóstico e o tratamento adequado tem bom prognóstico (cerca de 90% de chance de cura).
Meningite meningocócica
A meningite meningocócica é um dos tipos de meningite bacteriana que apresenta maior gravidade. O seu agente causal é a bactéria Neisseria meningitidis.
Sintomas
Inicialmente os sintomas resultam da infecção e a seguir do aumento na pressão intracraniana, podendo cursar com:
- dor de cabeça (cefaléia);
- febre alta e vômitos;
- fotofobia;
- Irritabilidade, delírio e convulsões;
- Rigidez da nuca, ombro ou das costas;
- Aparecimento de petéquias (geralmente nas pernas), podendo evoluir até grandes lesões equimóticas ou purpúricas;
Manifestações Clínicas
O quadro clínico da meningite bacteriana varia um pouco de acordo com a faixa etária. Em recém-nascidos, os sinais e sintomas se apresentam a partir da baixa ou alta temperatura, letargia, recusa em amamentar ou pouca força ao sugar, moleira alta, irritabilidade, pele azulada (cianose) ou amarelada (icterícia), dificuldade para respirar e convulsões. Em bebês de um a vinte e quatro meses, as manifestações tornam-se um pouco mais específicas, notando-se febre alta, irritabilidade, latargia, vômitos, moleira alta e convulsões.
Complicações e sequelas
O quadro clínico da meningite bacteriana varia um pouco de acordo com a faixa etária. Em recém-nascidos, os sinais e sintomas se apresentam a partir da baixa ou alta temperatura, letargia, recusa em amamentar ou pouca força ao sugar, moleira alta, irritabilidade, pele azulada (cianose) ou amarelada (icterícia), dificuldade para respirar e convulsões. Em bebês de um a vinte e quatro meses, as manifestações tornam-se um pouco mais específicas, notando-se febre alta, irritabilidade, latargia, vômitos, moleira alta e convulsões.
A meningite pode causar inúmeras complicações e sequelas neurológicas, como epilepsia, infartos cerebrais e retardo mental em crianças e de perda da audição. Por esse motivo o tratamento precisa ser rápido.
Diagnóstico
Para o diagnóstico é primordial a realização de exames de sangue e punção lombar para coleta de líquor (Liquido Cefalorraquidiano), sendo este de maior importância.
Tratamento
Para uma maior eficiência, o tratamento deve ser específico para o agente etiológico envolvido. No caso de meningites virais não há tratamento específico, mas essas tendem a ser infecções menos graves e auto-limitadas. Para as infecções bacterianas o tratamento deve ser o mais rápido possível, pois a doença pode levar a morte ou a seqüelas neurológicas graves em pouquíssimo tempo.
A eficiência do tratamento específico costuma ser muito boa, exceto em pacientes imunossuprimidos.
Vacinação
Existem dois tipos de vacinas contra o meningococo; nenhuma delas está disponível no SUS:
- Vacinas polissacáridas, mais antigas, eficazes apenas a partir dos 2 anos de idade. Não cobrem a faixa etária de maior incidência da doença, não induzindo memória imunológica prolongada. São vacinas polivalentes contra os sorotipos A,C,Y e W135. A sua utilização é recomendada a viajantes para áreas hiperendémicas e em situação de surto.
- Vacinas conjugadas, desde 2001, com eficácia a partir dos 2 meses de idade, induzindo memória imunológica prolongada e destinadas ao sorotipo C.
O sorotipo B não induz resposta imunológica protetora, não havendo ainda vacina disponível.
Dr. Filipe Velasques - Médico do PSF Perpétuo
fonte: Wikipedia
domingo, 4 de abril de 2010
Saúde Bucal na Estratégia de Saúde da Família
sábado, 27 de março de 2010
Ação Educativa no Perpétuo: Tuberculose
Sintomas mais comuns
- Tosse (por mais de 15 dias)
- Febre (mais comumente ao entardecer)
- Suores noturnos
- Falta de apetite
- Emagrecimento
- Cansaço fácil
Dificuldade na respiração, eliminação de sangue e acúmulo de pus na pleura pulmonar são característicos em casos mais graves.
Uma avaliação médica completa para a tuberculose inclui um histórico médico, um exame físico, a baciloscopia, uma radiografia do tórax e culturas microbiológicas.
A imunização com vacina BCG dá entre 50% a 80% de resistência à doença.
Transmissão
A tuberculose é transmitida por gotículas aerossóis com a doença tuberculose ativa nos pulmões quando a pessoa tosse, fala, espirra, cospe ou canta. Contatos próximos (pessoas que têm contato frequente) têm alto risco de se infectarem. A transmissão ocorre somente a partir de pessoas com tuberculose infecciosa activa (e não de quem tem a doença latente).
